Contente

• Gráfico de comparação
• Definição de teste de integração de cima para baixo
• Definição de teste de integração bottom-up
• Conclusão

A principal diferença entre os testes de integração de cima para baixo e de baixo para cima é que o teste de integração de cima para baixo utiliza os stubs para chamar os sub-módulos subordinados à função principal, enquanto nos testes de integração de baixo para cima os stubs não são necessários, em vez dos drivers. . A redundância relacionada é mais no caso da abordagem de cima para baixo em comparação com a de baixo para cima.

Essas duas técnicas fazem parte do teste de integração, que fornece uma maneira organizada de construir a estrutura do programa, executando simultaneamente testes para detectar erros associados à interface. O teste de integração é realizado principalmente para combinar os componentes testados na unidade, a fim de construir o programa de acordo com as especificações do projeto.

1. 1. Gráfico de comparação
   2. Definição
   3. Principais diferenças
   4. Conclusão

Gráfico de comparação

Base para comparação	Teste de integração de cima para baixo	Teste de integração de baixo para cima
Basic	Usa stubs como substituições momentâneas dos módulos chamados e simula o comportamento dos módulos de nível inferior separados.	Use drivers de teste para iniciar e passar os dados necessários para o nível inferior dos módulos.
Benéfico	Se o defeito significativo ocorrer na parte superior do programa.	Se as falhas cruciais encontrarem na parte inferior do programa.
Aproximação	A função principal é escrita primeiro e depois as sub-rotinas são chamadas a partir dela.	Os módulos são criados primeiro e depois integrados à função principal.
Implementado em	Linguagens de programação orientadas a estrutura / procedimento.	Linguagens de programação orientadas a objetos.
Análise de risco	Colaboração do impacto de falhas operacionais internas.	Modelos são usados ​​para analisar o processo individual.
Complexidade	Simples	Complexo e altamente intensivo em dados.
Trabalhos sobre	Componentes grandes a pequenos.	Componentes pequenos a grandes.

Definição de teste de integração de cima para baixo

o teste de integração descendente é uma técnica incremental de construção de uma estrutura de programa. Ele incorpora os módulos enquanto se move para baixo, começando com o controle principal na hierarquia. Os submódulos são então integrados ao módulo principal usando um método de profundidade primeiro ou largura primeiro. O principal objetivo da integração descendente é verificar os pontos significativos de controle e decisão no início do processo de teste.

O processo de integração envolve as seguintes etapas na abordagem de cima para baixo:

• Começando com o módulo de controle principal, os stubs são substituídos pelos componentes que residem abaixo dos módulos principais.
• A estratégia de substituição do stub subordinado depende do tipo de abordagem de integração seguida (ou seja, profundidade e largura primeiro), mas apenas um stub pode ser substituído por componentes reais por vez.
• Após a integração dos componentes, os testes são realizados.
• À medida que um conjunto de testes é realizado, o stub restante é substituído pelo componente real.
• No final, o teste de regressão é realizado para garantir a ausência de novos erros.

Como o teste de cima para baixo usa stubs para substituir os dados de baixo nível, não é permitido que ele flua na direção ascendente. Existem três maneiras de fazer isso: primeiro, até que a substituição de stubs por funções reais seja feita, outras funções sejam atrasadas. Em segundo lugar, os novos stubs podem ser criados para executar funções restritas e imitar os stubs reais. Na última idéia, os stubs podem ser integrados da hierarquia de baixo para cima. No entanto, a última solução é denominada integração de baixo para cima, descrita na próxima definição.

Definição de teste de integração bottom-up

o teste de integração de baixo para cima começa com a construção dos módulos fundamentais (ou seja, elementos do programa de nível mais baixo). Ele integra os componentes que residem no nível mais baixo (isto é, nível mais baixo), fornecendo um processo e elimina a necessidade dos stubs. À medida que a integração vai na direção superior, o requisito dos drivers de teste separados diminui. Portanto, a quantidade de sobrecarga também é reduzida em comparação com a abordagem de teste de integração de cima para baixo.

A integração de baixo para cima inclui as seguintes etapas:

• Ele mescla os elementos de baixo nível, também conhecidos como builds, em clusters que executam uma certa subfunção de software.
• O driver (programa de controle) é usado na integração de baixo para cima para organizar a entrada e a saída do caso de teste.
• Em seguida, o cluster é testado.
• Os clusters são incorporados ao subir na estrutura do programa e os drivers são eliminados.

1. O teste de integração de cima para baixo implementa os stubs como um substituto para o nível inferior. Por outro lado, o teste de integração de baixo para cima emprega os drivers para passar os dados para o nível mais baixo dos módulos.
2. A função principal é a parte mais importante dos testes de integração de cima para baixo, através dos quais outras sub-rotinas são chamadas. Pelo contrário, a abordagem de baixo para cima enfatiza os módulos de nível inferior e os cria e os integra primeiro.
3. As linguagens de programação orientadas a estrutura / procedimento implementam o teste de integração descendente, enquanto o teste de baixo para cima é implementado nas linguagens orientadas a objetos.
4. Para examinar o risco na abordagem de teste descendente, o efeito dos defeitos operacionais internos é combinado. Por outro lado, o teste de integração de baixo para cima monitora o processo separadamente com a ajuda dos modelos.
5. O teste de integração de cima para baixo é simples em relação ao teste de baixo para cima.
6. O teste de integração de cima para baixo funciona através de componentes grandes e pequenos, enquanto a abordagem de baixo para cima é inversa.

Conclusão

Em ambas as abordagens, o teste de integração de cima para baixo e de baixo para cima produz resultados mais redundantes e leva a esforços adicionais na forma de despesas gerais. Por outro lado, a abordagem de baixo para cima é complexa, mas mais eficiente que a anterior.